Obs: Estarei dando UP no post.
Desafio.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Obs: Estarei dando UP no post.
Imaginação é tudo - Livewire
terça-feira, 28 de junho de 2011
Entrevista com Vinnie Coryell.
Para muitos de nós o Parkour tem se tornado muito mais do que uma atividade fisica, ou mesmo uma arte. Parkour tem crescido como modo de vida, num piscar de olhos em nosso peito que conduz a cada passo, e não apenas sobre os tijolos e concreto da nossa base de treinamento, mas onde quer que vamos, em tudo o que estamos fazendo.
Continue lendo, um pouco da entrevista com Vinnie Coryell.
Aos 19 anos de idade Vinnie Coryell. Vinnie começou seu treinamento no Parkour apenas dois anos e meio atrás, depois de assistir a um vídeo no Youtube.
Fonte:americanparkour
Tracer.RU part 2 TRU.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Dia internacional do Handstand
Traceur.RU "s" TRU "
domingo, 26 de junho de 2011
O próximo passo do projeto é lançar uma coleção de filmes e clipes de toda a Rússia.
Fonte: Americanparkour
Dia internacional do Handstand
sábado, 25 de junho de 2011
Tire uma foto de sua parada de mão e mande para o SeD!
Gordo posta giros...
Giros no American Parkour.
Fonte:americanparkour.com
Saut de Cast 55.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Um trecho.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Uma coisa que muitos iniciantes não entendem, não gostam, desistem, reclamam, é justamente isso: “Pô, se já tem um jeito fácil de fazer, para que sofrer tanto? Para que treinar tanto?”. É justamente para você dar valor aos treinos, se conhecer, batalhar e ralar por você mesmo até conseguir chegar por seus próprios méritos. Com isso você desenvolve e caleja seu espírito, você não desiste por qualquer coisa. Você aprende a cair, levantar, e seguir em frente. Você sempre vai tentar ir além do que seu corpo consegue.
Ser forte não é ter só força física, ser rápido, fazer tudo. Ser forte é você apanhar, cair, levantar, apanhar, cair, levantar de novo e continuar aguentando. Até um nível tal, onde não vai ser qualquer coisa que vai te derrubar.
Leia o texto inteiro.
Texto postado no de Cima do Muro por André.
Ricardo Farias
terça-feira, 21 de junho de 2011
Saut de Cast 54.
Saut de Cast da Semana, demoro mais chego.
Nova temporada!
Ouça/baixe o Saut de cast
Fonte: pulodogato.com
Tirinhas.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Dia internacional do Handstand.
sábado, 18 de junho de 2011
Parkour Palotina
Sábado
Zico Correa - Samparkour 2
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Teste de vegetarianismo: 1 mês sem carne
quinta-feira, 16 de junho de 2011
L.E.A.P
Dia 11/06/2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Muito bem, vamos lá! Cheguei entre duas placas de concreto que fica após o muro azul e já grudei um Cat leap, "Vamos dar a volta nesse muro no Cat; se alguém cair, todos pagam 10 flexões fechadas ou abertas, como desejarem. Foi um sofrimento danado, porque parecia que os meninos caiam de propósito... Não sabiam ainda o que estava por vir...
Eu, o Cido e o Thiago terminamos primeiro e logo partimos para 50 precisões. Quem ficou no muro e errava, pagávamos mais flexões(mas os meninos que ainda estavam no muro não paravam de cair! A cada 5 segundos tínhamos que parar com nossas precisões para descontar o erro deles). Eu disse: ''Quem errar de agora em diante conte na cabeça, no final descontamos''.
Fizemos abdominais, quadrupedamos de frente subindo as escadas até um palco e de costas descendo as escadas até o muro, Cat walk em volta do palco 2 voltas, Climb no corrimão 10 voltas, mais abdominais (50 variadas), corremos com tic-tacs no meio do percurso(10 voltas sem parar), nessa hora alguns já haviam desistido, fizemos Cat walk no final...
Houveram 50 erros no total.
Storm Freerun - Spyder, Bruce Lee
terça-feira, 14 de junho de 2011
Determinação.
Texto completo.
(Lucas O. Mourão).
Muitas vezes navegando pelas paginas da internet acho coisas bem legal como esse texto escrito por Lucas O. Mourão, dono do blog do sapo.
iNdependent Parkour - Traceur.RU
segunda-feira, 13 de junho de 2011
O Pico da Criança
Love Parkour
domingo, 12 de junho de 2011
3° Encontro Paraibano de Parkour.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Segundo local de treino, Praça Clementino Procópio Previsão 15:30 Jantar Previsão - 19:00 Mesa redonda para assuntos relacionados ao Parkour Previsão 20:00 Dia 19/06/2011 Domingo Café da manha Previsão 08:00.
Terceiro lugar de treino, SENAC Previsão - 09:00 Almoço Previsão 12:00 Breve descanso
Ultimo local de treino, Parque da Criança Previsão 14:30 Comemoração do final do encontro Rodízio de pizza(cada um paga o seu) Previsão 18:00 Apos o rodízio de pizza haverá a partida de alguns, se for o caso outros partirão ao amanhecer da Segunda Feira .Todos os participantes de fora da cidade receberão uma camisa do encontro.
Final! Até outra oportunidade pessoal. Resumo do Evento: 3° Encontro Paraibano de Parkour Encerramento das Inscrições: 10 de Junho de 2011 (hoje e o ultimo dia) Dia: 17(chegada do pessoal) 18 e 19 de Junho de 2011.
Valor: R$ 20,00 Local: Campina Grande - PB Cadastro: Pelo telefone (083) 8700-2919 (083) 8700-2919 ou pelo MSN Odair_tatuador@hotmail.com ate o dia 10/06/2011.
Atenção: as datas e eventos são de responsabilidade dos respectivos organizadores. Antes de amarrar os tênis e pegar a estrada, confirme a realização do evento com o promotor.
Para mais informações: Parkour brazil
Entrevista exclusiva com professores de Parkour de Curitiba
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Introdução
Na primeira quinzena de março de 2011, o professor de Educação Física Luiz Henrique Simioli Furlan Oliva entrevistou os traceurs Lucas Robert Ribeiro de Lima e Cassio Dias de Andrade Junior, responsáveis por um projeto de aulas de parkour em contra-turno no Colégio OPET da cidade de Curitiba – PR, desenvolvido no ano de 2010, buscando informações e esclarecimentos sobre diversos aspectos da modalidade que vem ganhando cada vez mais adeptos pelo país.
Objetivo
O cunho da pesquisa foi o de buscar embasamento e referencial teórico-metodológico para aplicação do parkour dentro das aulas de Educação Física, bem como de compreender o processo de ensino de uma modalidade em fase de ascensão de sua prática na realidade escolar.
Sendo traceurs experientes e com muita vontade de divulgar a modalidade, Lucas e Cássio realizaram um trabalho dentro do colégio OPET com aulas em contra turno para um grupo experimental de alunos interessados em praticar o parkour.
Segundo as palavras do próprio Lucas:
“Nosso objetivo, é que os alunos vejam no Parkour uma nova possibilidade de crescimento físico e mental já que se trata de uma atividade completa tanto pelas capacidades físicas que desenvolve quanto pelo controle mental que inspira: força de vontade, determinação, motivação, resistência e coragem. O praticante irá constantemente avaliar o seu exterior (obstáculos, distância, altura e riscos) e seu interior (medo, capacidade, condicionamento), na tentativa de perceber seus limites e sua capacidade de rompê-los. Objetivando que a disciplina seja mais do que uma prática puramente corporal, podendo ser encarada como filosofia, estilo de vida e caminho para o autoconhecimento. (’Objetivo Educacional’ – Plano de Aulas Parkour OPET).”
Abaixo o link para o trabalho realizado pelos rapazes:
http://www.aulasdeparkour.com.br/parkour-na-escola-colegio-opet/
Lucas e Cássio também são integrantes do GAP (Grupo Aulas de Parkour) de Curitiba, grupo ao qual também pertence um grande conhecido do parkour brasileiro, Tiago “Lambão”.
Mais informações em:
http://www.aulasdeparkour.com.br
Entrevista
1 – em qual conteúdo estruturante o parkour é apresentado? E como ele é direcionado dentro deste conteúdo (como vocês estabelecem uma ligação entre o conteúdo e o parkour).
Lembrando os conteúdos:
Jogos e brincadeiras
Dança
Saúde
GinásticaX
Esporte
Lutas
O parkour foi apresentado nas escolas como uma atividade extracurricular, não sendo incluído como parte do currículo escolar da Educação Física. O objetivo da escola foi oportunizar novas práticas corporais aos alunos, como uma atividade extra. Acredito que se enquadre melhor na ginástica por trabalhar diversos padrões de movimentos, desenvolvendo os alunos por completo.
2 – quais objetivos almejados (específicos) dentro da estruturação das aulas? Formação da dimensão corporal e das diferentes manifestações da cultura corporal (corpo e movimento)?
O objetivo geral foi fazer com que os alunos vissem o parkour como uma nova possibilidade de desenvolvimento físico e mental. Capacitando-o a avaliar fatores intrínsecos (habilidades motoras, habilidades físicas, medo, concentração, atenção) e extrínsecos (ambiente, distância, altura, riscos, condições ambientais) a fim de adquirir melhor habilidade de deslocamento e interação com o ambiente.
3 - qual a expectativa em relação à socialização por meio da prática do parkour?
A expectativa é a de que a socialização só venha a melhorar após o início da prática. O fato de o parkour ser um esporte sem competições e voltado para o crescimento pessoal fará o praticante ver o próximo não como rival, mas como alguém que ele possa ensinar e aprender também. Além disso, com o tempo o parkour proporciona mais segurança à pessoa, não apenas em sua movimentação, mas também na autoestima e a autoconfiança do praticante, que o fazem confiar mais em si mesmo em qualquer situação, seja no trabalho, na escola, na família ou relacionamentos pessoais.
Além desses pontos, observamos que muitos dos nossos alunos eram alunos que não foram incluídos nas demais práticas tradicionais, que por muitas vezes trabalham com conteúdos excludentes. No parkour eles conseguiram encontrar uma forma diferente de ganhar destaque diante dos demais.
4 – vocês estabelecem metas em obtenção de resultados (rendimento) a qual prazo? (justifiquem a resposta)
Metas e obtenção de resultados dentro do parkour são assuntos delicados de se trabalhar (principalmente quando estamos falando sobre parkour para crianças). Primeiro pelo fato de que não existe um padrão para o parkour, cada praticante é diferente e não existe uma graduação ‘a partir de tal experiência ele será um traceur’, ‘sabendo tais movimentos podemos considerar evolução’.
O que fazemos é procurar conhecer o aluno ao máximo, por observação, e a partir dali ver aonde ele pode melhorar com base em nossa experiência. Tivemos alunos que queriam emagrecer, queriam chamar a atenção no colégio, queriam fazer como veem nos vídeos, ou queriam apenas se divertir. O principal desafio no parkour para as crianças é os fazer entender o que é realmente o parkour, buscarem e sentirem a evolução pessoal, o aprimoramento físico e técnico é ‘mais fácil’ de ser atingido comparado ao mental.
E sim, conseguimos atingir esse objetivo. O desenvolvimento de condições físicas e motoras poderia ser avaliadas por checklist de testes antes e pós o período de treinamento, porém não era esse o objetivo. Mesmo sem dados técnico-científicos, observamos que o desenvolvimento físico, motor e mental dos alunos foi maior que o esperado.
5 – realizam estudos de debilidades posturais, estudos de testes motores (força explosiva, flexibilidade, IMC, etc.) antes e após o início da prática do PK por parte dos alunos? (justifiquem a resposta)
Não. Infelizmente nem o colégio e nem a gente pode realizar tais testes. Primeiro por, infelizmente, não ser um hábito da maioria das instituições esportivas e de ensino em todo o Brasil, e segundo, por falta de estrutura e capacitação (formação) para realizar tais testes.
O recurso que tínhamos era recomendar o aluno que fosse ao médico em caso de dores ou coisas do tipo e em caso de alguma restrição, adaptávamos o treino. E logicamente que pela experiência e conhecimento que temos julgávamos o que fazer ou não. Infelizmente são poucos, no parkour, profissionais da área de Educação Física, que são capacitados pra tais avaliações. Atualmente no Brasil o ensino do parkour acaba ocorrendo de forma empírica, na maioria das vezes sem formação para trabalhar aspectos mais específicos da Educação Física.
6 – vocês tratam com atenção especial o tema flexibilidade (o que, creio eu, é um fator/tema de fundamental importância no PK)? (justifiquem a resposta)
Dentro do possível. Porém, por não haver orientação profissional em todos os momentos das aulas, tentamos evitar dar muita atenção a fatores físicos e motores, nos restringindo mais a técnicas de movimentação. O desenvolvimento físico e motor surgem por consequência.
7 – vocês realizam trabalhos sobre aumento de resistência aeróbia?
Sim. Muitos dos alunos que tivemos eram ‘ex-sedentários’, então periodicamente realizávamos treinos que exigissem do condicionamento físico dos alunos, como corrida, movimentos de quadrupedal, etc.
8 – é aplicado algum sistema de avaliação, são realizadas provas práticas para verificar o desenvolvimento dos alunos ou isso se dá gradativamente no dia-a-dia? (justifiquem a resposta)
Não são aplicadas avaliações. Utilizamos a observação para perceber o desenvolvimento do aluno e realizar as devidas adaptações aos treinos.
9 – qual método de ensino é utilizado? (parcial ou global ou misto? - justifiquem).
De qualquer forma, pelo pouco que entendo destes métodos, revendo tudo que foi feito, sem dúvidas o método aplicado foi o misto.
10 – qual a gama de equipamentos disponíveis?
Não temos equipamentos disponíveis. Utilizamos apenas estruturas da escola para os treinos. Os movimentos eram treinados em ginásio (poliesportivo) e em um bosque dentro da escola. No bosque utilizamos mesas, árvores, raízes, corrimões, degraus, etc.
11 – é realizado avaliação de aptidão física? (como? Onde? Quais os testes).
Não.
12 – como está classificada (na opinião de vocês) a intensidade da prática do PK voltados para as respectivas faixas etárias com as quais trabalham? (baixa, média, forte ou muito forte - justifiquem)
De baixa a média. Nossa ideia não era exigir performance, mas apresentar o parkour a fim de desenvolver, progressivamente as potencialidades dos alunos. Dessa forma, não utilizamos treinos de exaustão.
13 – os pais tem participação ativa quanto aos treinos? É explicado a eles a importância do exercício físico e o auxílio que ele presta no desenvolvimento do aparelho locomotor das crianças e adolescentes e esta explicação é estendida aos próprios praticantes (alunos)?
Todo semestre há um treino com os pais, onde os mesmos são convidados a assistir e até participar das atividades. Trata-se de uma oportunidade de acompanhar as atividades do aluno, e esclarecer dúvidas com relação à prática. Os pais sempre foram bem recebidos nos treinos e informados sobre os riscos e benefícios do parkour.
14 – é realizado algum tipo de recomendação com relação à alimentação dos futuros traceurs? Para controle de peso e hábitos saudáveis?
Sempre orientávamos a prática de atividade física regularmente e boa alimentação. Porém fazíamos na forma de orientação. A prescrição de dietas cabe aos profissionais capacitados. Incentivamos também acompanhamentos médicos e informamos sobre o grande benefício que a prática de exercícios traz a qualidade de vida.
15 – com relação ao desenvolvimento motor (nas propostas apresentas por GALLAHUE E OZMUN, 2005) são seguidas algumas das recomendações acerca dos estágios (relacionados à idade) inicial, elementar e maduro para:
Rolamento do corpo
Desvio
Equilíbrio em um só pé
Caminhada direcionada
Apoios invertidos
Corrida
Salto de uma determinada altura
Salto vertical
Salto em distância
Galope e deslizamento
Pulo
Salto misto
* todos estes estágios estão presentes na literatura apresentada pelos autores acima (em minha opinião os mais influentes e conhecidos da área). Minha curiosidade dá-se pelo querer saber se vocês aplicam estes preceitos no desenvolvimento das aulas e dependendo da idade maturacional do aluno, se vocês respeitam ou avançam níveis (desde que, é claro seja viável e possível).
Em nosso planejamento utilizamos conhecimentos a cerca do crescimento e desenvolvimento motor baseados em Gallahue e Ozmun. As faixas etárias que trabalhamos já se encontravam todas na fase motora especializada, o que pela teoria permitira que trabalhássemos movimentos específicos. Porém é notória a lacuna deixada no processo de desenvolvimento motor de alguns alunos, sendo que muitos dos trabalhos contribuíram para uma melhora nessas lacunas deixadas. Volto a repetir que essas conclusões são feitas por observação de 1 ano de trabalho em conjunto, já que não foram realizadas avaliações. Foi considerada a idade respeitando o estagio motor que cada criança encontrava-se.
16 – são realizados trabalhos do componente de aptidão motora? (coordenação, equilíbrio, velocidade, agilidade, potência) – justifiquem como e por que.
Na verdade o próprio parkour acaba exigindo muitas habilidades da fase motora fundamental. Posso afirmar que mesmo focando o treinamento em técnicas do Parkour, o desenvolvimento da aptidão motora e física acabava sendo trabalhados por conseqüência.
17 – (opinião pessoal) para a aplicação do PK creio que o contexto mais fácil ao qual ele (o PK) se encaixa é o da ginástica (enquanto conteúdo estruturante – deixei esta afirmação aqui pra não bater de frente com a opinião de vocês), sendo assim gostaria de saber como vocês procedem diante do uso das habilidades motoras especializadas para ginástica no contexto de adolescência (Gallahue e Ozmun, 2005, p. 381 – caso tenham acesso à este livro, o qual enfatizo, seria de muita utilidade para as aulas de vocês).
Não há como afirmar que essas potencialidades foram desenvolvidas por completo por falta de avaliações motoras. Porém acreditamos que a prática do parkour talvez seja uma das que trabalham maior variedade de habilidades motoras, o que com certeza trará benefícios para o desenvolvimento de habilidades especializadas. Acredito que podemos associar o parkour ao comportamento ideal que todos deveríamos ter na fase motora fundamental, somado com movimentos especializados, que exigem técnicas específicas. O parkour oferece uma gama de movimentos básicos a serem desenvolvidos e a serem especializados.
Agradeço desde já, peço desculpas pela demora e assim que possível gostaria de fazer uma visita e conhecer tanto vocês quanto o projeto e também levar alguns traceurs da minha região (fazer um intercâmbio, não digo para o mês de março (porque meu caro governador não vai pagar meu salário nesse mês = FD@%3@#$%), mas logo gostaria de combinar uma visita pra pular por ai.
Grande abraço,
Autor: Luiz Henrique(Parkour Londrina)
Revisão ortográfica : Danilo(Parkour Londrina) e Henrique(Parkour Toledo/Londrina)
Proposta referente ao Edital EBPK-2011
Saut de Cast 53.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Matéria sobre Parkour no Jornal da Gazeta.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Quem lembrou?
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Parkour Nashik
domingo, 5 de junho de 2011
Russo sem giros!
sábado, 4 de junho de 2011
Palavras...
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Saindo da rotina ''na rotina''.
O QUE?
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Parkour.
Procurava a todo instante pontos que pudessem servir de obstáculo, situações que pudessem exigir algum tipo de habilidade. E este relato se repete a cada novo praticante que vejo começando no Parkour. Nós vemos uma cidade diferente, da forma que um cidadão comum vê, e se não vê, ainda não sabe o que é o Parkour.
Me indentifiquei muito com esse trecho que eu vi no de cima do muro. e acho que quem já treinou também vai pensar o mesmo, para continuar lendo click aqui.
Urban Music Festival.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
O Urban Music Festival é uma reunião de diversos shows de artistas brasileiros ligados à arte de rua como o street dance, hip hop e outros. Durante o evento haverá apresentações de esportes urbanos como os adeptos do parkour, skate, street ball, bike free style e in line skate.
Outras formas de expressão da cultura de também serão apresentadas como o grafite e o live painting e stencil art.
Será no domingo dia 29, na Arena Anhembi (Avenida Olavo Fontoura, 1209 - São Paulo), a partir das 12h.
As demais atrações do Urban Music Festival são, John Legend & The Roots, Ja Rule e Technotronic.
Os ingressos para o festival custam a partir de R$ 100.