Arquivo morto

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Existe muito material perdido, ou até mesmo incompleto rondando a rede e às vezes gosto de pesquisar algumas historias de grupos, como são seus treinos ou como iniciaram, e achei um texto bem antigo escrito em 2006 pelo Tiago no blog parkourBR . Não sei se foi bem assim que surgiu o UrbanFreeFlow mas já é alguma coisa.
Se eu achar algo a mais sobre o UrbanFreeFlow posto aqui no blog. ^^


Assim um grupo de praticantes ingleses conhecidos como Seidojin fundaram um site de discussão sobre o esporte: o UrbanFreeFlow. Muita polêmica e discussões então começaram a surgir, pois eles começaram integrar ao esporte novos movimentos como flips (mortais) e spins (giros) que não faziam parte do Parkour puro. Então os Seidojin deixaram a filosofia de lado e criaram o FreeStyle Parkour (FRPK) onde qualquer tipo de movimento é aceito mesmo não tendo algum tipo de “objetivo final” e mais discussões surgiram e surgem até hoje.
Algum tempo depois mais um documentário, também exibido pelo Discovery, unindo traceurs franceses e o pessoal do UrbanFreeFlow foi ao ar, este então chamado Jump Britain.



A Popularização do Parkour

Em meados de 1997, David Belle gravou algumas matérias pra TV francesa e propagandas mostrando o que ele e seus seguidores eram capazes de fazer com o corpo e foi assim, devagar, que o esporte começou a se dissipar pelo mundo. Em 2003 um documentário exibido pelo Discovery Channel chamado Jump London fez com que o Parkour, denominado por freerunning pela imprensa, crescesse ainda mais na Europa e se expandisse pra outros países. Assim um grupo de praticantes ingleses conhecidos como Seidojin fundaram um site de discussão sobre o esporte: o UrbanFreeFlow. Muita polêmica e discussões então começaram a surgir, pois eles começaram integrar ao esporte novos movimentos como flips (mortais) e spins (giros) que não faziam parte do Parkour puro. Então os Seidojin deixaram a filosofia de lado e criaram o FreeStyle Parkour (FRPK) onde qualquer tipo de movimento é aceito mesmo não tendo algum tipo de “objetivo final” e mais discussões surgiram e surgem até hoje.
Algum tempo depois mais um documentário, também exibido pelo Discovery, unindo traceurs franceses e o pessoal do UrbanFreeFlow foi ao ar, este então chamado Jump Britain. Nessas proporções o esporte não parava de crescer, até que este ano estreiou no cinema e nas locadoras o filme 13º Distrito (Banlieue 13) estrelado por Cyril Raffaelli (perito em artes marciais) e David Belle, onde muitas cenas exploram a habilidade do Parkour fazendo com que muita gente passasse a conhecer ou ao menos se entusismar com este esporte.
No Brasil a primeira aparição na mídia de que tive notícia foi na revista ISTOÉ, mal vista pelos traceurs brasileiros pois passava uma imagem negativa do esporte por culpa da edição, um tempo depois tivemos uma reportagem na MTV, no Gordo Freak Show, alguns jornais e revistas locais, ESPORTV, Folha de São Paulo, programa do Otávio Mesquita (que também não agradou a maioria dos praticantes mais experientes), recentemente o Parkour apareceu em programas de grande audiência como Domingão do Faustão, Fantástico e Jornal Nacional. Cada dia mais surgem novos praticantes do esporte (tanto nas capitais como no interior do país) que está virando mania.

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